HISTORIA
SUBSTANTIVADA
JOGO COMUNITÁRIO.
Objetivo: É um
momento de descontração no meio ou no começo de um dia de trabalho, além disso,
ajuda a desenvolver a criatividade e a capacidade de se trabalhar em grupo.
Para quantas pessoas: Equipes de 3 ou 4 pessoas (três
pessoas serão os juízes)
Material necessário: Uma folha com 20 substantivos, 10
adjetivos e 5 verbos para cada
grupo. Papel e caneta para que possam anotar a história que tiverem inventado. Descrição
da dinâmica: Cada equipe recebe o material e tem que inventar uma história em que entrem as palavras anotadas na folha
de papel, na seqüência em que estão anotadas. Os substantivos e adjetivos
devem ter os mais diferentes significados para que a história se torne bem
interessante. O coordenador da dinâmica explica o que terá que ser feito e os
grupos terão cinco minutos para prepararem sua história. Cada grupo lê sua
história em voz alta para os demais. Ganha a equipe que respeitar melhor a
seqüência dada na folha, que usar todas as palavras, que tiver feito a história
dentro do prazo.
Texto do Grupo 01: Aparecida Pereira de Souza, Luciane Lopes, Maristela
Eliani Schwingel e Neusa Tanikawa Kuana
É
um sonho banhar-se
em uma cachoeira observada por uma confiável
fada e depois abalar em uma bela
festa com um lindo e honesto menino de olhos verde chamado Rubem.
Onde amar nunca é chato quando se tem uma flor para conquistar e alugar um carinhoso menino que lhe sede a cadeira não sendo invejosos e
emprestando seu caderno demonstrando
não ser teimoso. Quando em uma
repleta rua, estava chovendo
bastante veio arder o reflexo do avião no sol que apesar da chuva
teimava em aparecer, quando na mesma rua um inseguro homem bêbado, mal educado oferecendo balas as mocinhas e jogando pedras em
um pobre gato grita e assusta o
menino triste.
Andando
mais adiante o menino avistou uma frase em uma placa com os dizeres: “O
trabalho do fiel pedreiro é bonito
como o girassol, difícil como o do ator e grandioso como o arquipélago”.
TEXTO DO GRUPO 02: Elenusa Puntel,
Luciane Gonçalves Campos, Patrícia Sabo, e Ramona Vicenta Ramos Barbosa
“O lobsomen
acabou
de perseguir um homem honesto na floresta encantada. Acontece que,
ao abrir a porta se deparou após ter acordado
brigando com seu amor o qual era muito ciumento. A paixão
era tanta que ficou muito ansioso e baleou a amada aqui no Brasil. O sentido do verbo amar
perdeu sua consistência e DEUS para ele naquele momento era o único que
poderia o deixar calmo nesta vida de solidão. Ele apresentava ser
uma pessoa muito inteligente mas naquela circunstância
tornou-se burro,
pois agiu sem pensar nas consequência. Naquela cidade aquele homem tinha boa
aparência, apresentável, musculoso e cheiroso, mas em virtude da
falta de fé sentia-se sujo e imundo no seu interior. No entanto, foi
preso em flagrante e detido pela polícia. Após seu julgamento foi condenado
pelo Tribunal do Júri por 30 (trinta) anos. Assim, permaneceu na cadeia
escrevendo em seu caderno sua triste história numa linda tarde
de sol.
Aquele homem bonito, ao passar dos anos, somente conseguia ouvir o
barulho da chuva
com saudade de ver a flor, a enorme pedra a frente de sua casa
e de retornar a sua vida ao normal para dar aula para aquele aluno,
menino
de grande ingenuidade, que ao contar um conto de fadas na cidade de Recife
enquanto jogava bola junto com seu amigo João, não imaginava que isso
poderia ter acontecido com o seu professor do Profuncionário infantil.”
TEXTO DO GRUPO 03: Daniele, Marineide, Elisangela
Vamos contar a história de um aluno chamado
Paulo, que era muito invejoso e que usava cadeira de rodas.
Com o
passar do tempo, Paulo começou a ser bondoso e calmo, pois ao lado
de sua casa, mudou-se Antonio que era generoso e gostava de ler sobre aviões e fadas. Ele tinha um
amigo chamado Felipe, que era trabalhador e cínico, porém amava a natureza e vivia relaxando em sua rede acreditando em duendes.
Paulo
tinha uma linda guitarra que
deixava guardada: diferente de
Pedro; outro vizinho que era feio, mas,
admirava flores e certo dia beijando uma rosa, Pedro levou uma
picada de abelha quando foi pegar sua guitarra, que estava no concerto na Avenida Brasil, onde comprou um caderno e algumas balas, na esquina com a Rua Dom Pedro. Em seguida passou na igreja como de costume para
agradecer a Deus por tudo o que ele passou.