domingo, 20 de maio de 2012

DINÂMICA DESENVOLVIDA NA AULA DO DIA 28/04/2012 NO CURSO PROFUNCIONARIO DA TURMA DE SECRETARIA ESCOLAR.


HISTORIA SUBSTANTIVADA
JOGO COMUNITÁRIO.
Objetivo: É um momento de descontração no meio ou no começo de um dia de trabalho, além disso, ajuda a desenvolver a criatividade e a capacidade de se trabalhar em grupo.
Para quantas pessoas: Equipes de 3 ou 4 pessoas (três pessoas serão os juízes)
Material necessário: Uma folha com 20 substantivos, 10 adjetivos e 5 verbos para cada grupo. Papel e caneta para que possam anotar a história que tiverem inventado. Descrição da dinâmica: Cada equipe recebe o material e tem que inventar uma história em que entrem as palavras anotadas na folha de papel, na seqüência em que estão anotadas. Os substantivos e adjetivos devem ter os mais diferentes significados para que a história se torne bem interessante. O coordenador da dinâmica explica o que terá que ser feito e os grupos terão cinco minutos para prepararem sua história. Cada grupo lê sua história em voz alta para os demais. Ganha a equipe que respeitar melhor a seqüência dada na folha, que usar todas as palavras, que tiver feito a história dentro do prazo.

Texto do Grupo 01: Aparecida Pereira de Souza, Luciane Lopes, Maristela Eliani Schwingel e Neusa Tanikawa Kuana
É um sonho banhar-se em uma cachoeira observada por uma confiável fada e depois abalar em uma bela festa com um lindo e honesto menino de olhos verde chamado Rubem. Onde amar nunca é chato quando se tem uma flor para conquistar e alugar um carinhoso menino que lhe sede a cadeira não sendo invejosos e emprestando seu caderno demonstrando não ser teimoso. Quando em uma repleta rua, estava chovendo bastante veio arder o reflexo do avião no sol que apesar da chuva teimava em aparecer, quando na mesma rua um inseguro homem bêbado, mal educado oferecendo balas as mocinhas e jogando pedras em um pobre gato grita e assusta o menino triste.
Andando mais adiante o menino avistou uma frase em uma placa com os dizeres: “O trabalho do fiel pedreiro é bonito como o girassol, difícil como o do ator e grandioso como o arquipélago”.

TEXTO DO GRUPO 02: Elenusa Puntel, Luciane Gonçalves Campos, Patrícia Sabo, e Ramona Vicenta Ramos Barbosa
              “O lobsomen acabou de perseguir um homem honesto na floresta encantada. Acontece que, ao abrir a porta se deparou após ter acordado brigando com seu amor o qual era muito ciumento. A paixão era tanta que ficou muito ansioso e baleou a amada aqui no Brasil. O sentido do verbo amar perdeu sua consistência e DEUS para ele naquele momento era o único que poderia o deixar calmo nesta vida de solidão. Ele apresentava ser uma pessoa muito inteligente mas naquela circunstância tornou-se burro, pois agiu sem pensar nas consequência. Naquela cidade aquele homem tinha boa aparência, apresentável, musculoso e cheiroso, mas em virtude da falta de fé sentia-se sujo e imundo no seu interior. No entanto, foi preso em flagrante e detido pela polícia. Após seu julgamento foi condenado pelo Tribunal do Júri por 30 (trinta) anos. Assim, permaneceu na cadeia escrevendo em seu caderno sua triste história numa linda tarde de sol. Aquele homem bonito, ao passar dos anos, somente conseguia ouvir o barulho da chuva com saudade de ver a flor, a enorme pedra a frente de sua casa e de retornar a sua vida ao normal para dar aula para aquele aluno, menino de grande ingenuidade, que ao contar um conto de fadas na cidade de Recife enquanto jogava bola junto com seu amigo João, não imaginava que isso poderia ter acontecido com o seu professor do Profuncionário infantil.”

TEXTO DO GRUPO 03: Daniele, Marineide, Elisangela
Vamos contar a história de um aluno chamado Paulo, que era muito invejoso e que usava cadeira de rodas.
Com o passar do tempo, Paulo começou a ser bondoso e calmo, pois ao lado de sua casa, mudou-se Antonio que era generoso e gostava de ler sobre aviões e fadas. Ele tinha um amigo chamado Felipe, que era trabalhador e cínico, porém amava a natureza e vivia relaxando em sua rede acreditando em duendes.
Paulo tinha uma linda guitarra que deixava guardada: diferente de Pedro; outro vizinho que era feio, mas, admirava flores e certo dia beijando uma rosa, Pedro levou uma picada de abelha quando foi pegar sua guitarra, que estava no concerto na Avenida Brasil, onde comprou um caderno e algumas balas, na esquina com a Rua Dom Pedro. Em seguida passou na igreja como de costume para agradecer a Deus por tudo o que ele passou.

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